O prefeito de Canhoba, Chrystophe Divino, revelou ter recebido um convite da Privacy após publicar fotos de aniversário em suas redes sociais.
O prefeito de Canhoba, Chrystophe Divino, ganhou destaque nas redes sociais após anunciar que recebeu um convite da Privacy, plataforma brasileira especializada em conteúdo exclusivo por assinatura. A situação começou após a publicação de um ensaio fotográfico comemorando seus 40 anos, no qual o gestor aparece apenas de cueca.
O conteúdo viralizou rapidamente, gerando inúmeros comentários e compartilhamentos. Diante da repercussão, a Privacy enviou um kit institucional ao prefeito e estendeu um convite oficial para que ele integrasse o grupo de criadores de conteúdo da plataforma. O site oficial da empresa, que reúne mais de 200 mil influenciadores, está disponível para consulta pública:
https://privacy.com.br
Chrystophe Divino divulgou um vídeo exibindo o material recebido e comentando o convite. Em tom leve e descontraído, destacou a surpresa com a repercussão e agradeceu a lembrança. “Com toda a borbulha que vocês criaram na internet por conta das minhas fotos, a Privacy entrou em contato comigo”, disse.
Apesar da brincadeira, o prefeito afirmou que não pretende criar um perfil na plataforma, embora reconheça a abordagem como positiva e respeitosa. Ele também mencionou influenciadores conhecidos que integram o serviço, como Jesus Luz.
O caso reacendeu discussões sobre a relação entre redes sociais, exposição pública e vida política. Nos últimos anos, figuras públicas têm sido cada vez mais convidadas a participar de plataformas de conteúdo exclusivo, impulsionadas pelo aumento da demanda por acesso direto a personalidades.
Moradores de Canhoba repercutiram o episódio com humor, surpresa e curiosidade. Para alguns, o convite simboliza a força das redes sociais na vida pública contemporânea. Para outros, o episódio mostra como a imagem pessoal pode rapidamente ganhar projeção nacional.
O caso segue gerando engajamento digital e ampliando a visibilidade do prefeito em todo o Brasil. A repercussão confirma a tendência de figuras públicas se tornarem parte ativa da economia da atenção, ainda que sem aderir formalmente às plataformas que as procuram.

