Pacientes em Lagarto relatam que a gestão do prefeito Sergio Reis distribui medicamentos vencidos em posto de saúde, levantando séria preocupação sobre a qualidade do atendimento público.
Os relatos de moradores do bairro Matinha, em Lagarto, levantam uma acusação alarmante: sob a administração do prefeito Sergio Reis, a prefeitura estaria distribuindo medicamentos vencidos em uma unidade pública de saúde. A unidade é gerida por Milena, enquanto a Secretaria de Saúde é comandada por Marlysson Magalhães, e a comunidade exige respostas urgentes.
Usuários da saúde básica apontam que já receberam remédios cujo prazo de validade havia expirado, o que representa um risco real para a eficácia do tratamento ou, em casos extremos, para a segurança dos pacientes. Especialistas alertam que, dependendo do medicamento, a degradação química pode torná-lo ineficaz ou até perigoso.
A situação volta os olhos para a necessidade de controle rigoroso na gestão dos estoques farmacêuticos nas unidades de saúde. Há recomendações claras do Ministério da Saúde para que os gestores façam auditorias periódicas, retirem os lotes vencidos e garantam a integridade dos remédios destinados à população (veja orientações no site oficial do governo: https://www.gov.br/saude/pt-br).
Moradores indignados questionam a responsabilidade da administração local: “Por que sob a gestão do prefeito Sergio Reis isso continua acontecendo?”, disse um paciente em seu desabafo. Já outro afirmou que essa má prática se repete em outras ocasiões, indicando possíveis falhas sistêmicas.
Além disso, há queixa sobre falta de transparência: os cidadãos declaram que a prefeitura não tem comunicado quantos medicamentos vencidos já foram distribuídos ou descartados, nem quais medidas está tomando para corrigir os erros.
Para muitos, a denúncia revela um problema profundo na gestão da saúde pública local. Se confirmada, a entrega de medicamentos vencidos demonstra falta de compromisso com a vida das pessoas, sob responsabilidade direta da administração do prefeito Sergio Reis.
A população da Matinha exige: uma auditoria pública, prestação de contas e garantias de que medidas corretivas serão implementadas, sob risco de novas falhas que coloquem em risco a segurança de quem precisa do sistema público de saúde.